"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é 'muito', para ser insignificante". Charles Chaplin.



terça-feira, 21 de novembro de 2017

Professores na ALESC

(Texto: Lisandrea Costa/Agência AL)

A reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa chegou a ser interrompida por um princípio de tumulto, quando professores e representantes sindicais forçaram a entrada na sala. Eles desejavam entregar propostas de emendas ao Projeto de Lei Complementar (PLC) 24/2017, de acordo com a vice-coordenadora estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC). “Eles não nos deixaram entrar. Os professores querem estar ali para assistir a reunião e fazer este pedido pelas emendas, mas fomos impedidos pelos policiais da Casa”, disse. A situação foi contornada com a liberação da entrada de representantes do grupo e a instalação de telão, no Hall da Assembleia Legislativa, para acompanhamento do restante da reunião.
A matéria, de procedência do governo do Estado, propõe uma série de alterações na carreira do magistério, vistas com reservas pela categoria. Um dos pontos havia sido contemplado em emenda do deputado Valdir Cobalchini, rejeitada pelo relator e presidente da CCJ, deputado Jean Kuhlmann. A emenda diz respeito aos professores convocados pelo governo para atuar em outras áreas da administração pública, os quais agora estão impedidos de progredir na carreira de origem. “O governo chama o servidor para um trabalho e, como castigo, deixa esse servidor sem plano de carreira”, complementou Mauro de Nadal.
O projeto não foi deliberado e será pautado para a reunião extraordinária agendada para amanhã (22), às 14 horas.

O Coordenador Estadual do SINTE/SC, Aldoir Kraemer, fala a respeito:

 
 
 
 
 

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