"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é 'muito', para ser insignificante". Charles Chaplin.



sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Curso de Formação SINTE/CNTE/UFFS prossegue neste sábado (1º/09)

Secretário de Formação Política e Sindical do SINTE/SC, Evandro Accadrolli.
Neste sábado, primeiro de setembro, prossegue o Programa de Formação de Profissionais da Educação Básica de Santa Catarina e Desafios Contemporâneos 2018 SINTE/CNTE/UFFS. Conforme o Secretário de Formação Política e Sindical do SINTE/SC, Evandro Accadrolli, responsável pela realização do Curso de Formação SINTE/CNTE/UFFS, “a maciça participação de trabalhadores e trabalhadoras em educação tem superado as nossas expectativas, a cada importante encontro da categoria, que busca conhecimento, para transformar a nossa realidade”.
Tem nova etapa do Programa de Formação de Profissionais da Educação Básica de Santa Catarina e Desafios Contemporâneos 2018 SINTE/CNTE/UFFS, nas Regionais do SINTE/SC de:

Maravilha: Eixo II - Módulo 01 – Filosofia e Política Fascículo 01 - Fundamentos de Filosofia. Ministrante: Carlos Weinman.

Lages: Eixo III Módulo 01 – Gestão de Entidade de Classe em Educação Fascículo 02 - Gestão Sindical. Ministrante: Paulo Gonçalves.

Blumenau:
- Eixo I - Módulo 01 – História da Profissão Docente e a Luta por Direitos - Fascículo 04 e Fascículo 05. Ministrante: Sara Krieger do Amaral.
- Eixo II - Módulo 01 – Filosofia e Política - Fascículo 01- Fundamentos de Filosofia. Ministrante: Cleiton Rocha.

Florianópolis: Eixo I - Módulo 01 – História da Profissão Docente e a Luta por Direitos - Fascículo 04 e  Fascículo 05. Ministrante: Edgar de Sousa Rego.

SINTE se posiciona contra a participação de professores nos seminários da BNCC

O SINTE/SC que sempre fez a luta por uma escola pública gratuita, de qualidade e Universal, tem se posicionado contrário a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) do MEC (Ministério da Educação), desse governo golpista.
Esse governo, em conjunto com outras entidades que apoiaram o golpe, elaborou orientações para o processo de implementação da BNCC. Esse processo está de acordo com a portaria nº 331 de 05 de Abril de 2018, do MEC, que “institui o programa de apoio à implementação da base curricular”,  entre os vários instrumentos criados por essa portaria para viabilizar a implementação, está na criação de uma Comissão Estadual de Mobilização da BNCC, por sua vez em Santa Catarina, que tem um governo estadual aliado aos golpistas, inclusive tem como presidente do CNE (Conselho Nacional de Educação) o ex-secretário de educação Eduardo Deschamps, está cumprindo rigorosamente o calendário do MEC.
Nesta Portaria, estão previstas, entre outras atividades, os seminários para implementação da BNCC.  A SED (Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina) em ação conjunta com a referida Comissão Estadual de mobilização, lançou o edital de processo seletivo simplificado para seleção de profissionais da educação pública, que participarão do ciclo de seminários para a construção do currículo base da Educação Infantil e Ensino Fundamental em Santa Catarina.
O objetivo é selecionar profissionais gestores e professores, que atuam na Educação Infantil e Ensino Fundamental de Santa Catarina para produzir o currículo base. A intenção é selecionar 540 (quinhentos e quarenta) profissionais que irão participar dos seminários e web conferências na produção do currículo base da educação Infantil e ensino fundamental, tendo como referência o documento da BNCC.
A discussão não se esgota apenas na metodologia de mobilização e implantação da BNCC, mas na própria concepção do que deve ser a BNCC, que foi implementada pelo MEC desse governo golpista, que sempre tentou enganar a sociedade brasileira, na tentativa de legitimar um processo de construção antidemocrático, um faz de conta, que de fato não teve a participação da sociedade como um todo, e reduziu o mínimo a participação dos trabalhadores e trabalhadoras da educação.
O problema mais grave, para os trabalhadores e trabalhadoras de educação, não está apenas na metodologia de implantação, mas no seu conteúdo, entre os quais apontamos:
1) Fragmenta a educação básica legitimando um currículo empobrecido para o ensino médio fazendo um debate mínimo e separado;
2) Desconsidera as modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Além de deixar fora a discussão as escolas indígenas quilombolas e do campo, com traços marcantes da luta pela inclusão social e escolar de todas as populações que habitam o Brasil.
3) A BNCC confunde a base nacional com currículo mínimo propondo inclusive conteúdos por idade e série. E esse critério autoritário extrapola os limites legais da LDB para construção de um currículo baseado no projeto político pedagógico das escolas.
4) A BNCC impõe conceitos acabados de competências curriculares para os currículos escolares ao invés de debater questões relacionadas aos direitos e objetivos da aprendizagem conforme determina o Plano Nacional de Educação. Isso explica a proposta acabada do currículo por idade-série no texto da BNCC e a preponderância dos testes nacionais estandardizados que se consagraram como linha mestra do currículo escolar.
5) A discussão da BNCC desconsidera as regulamentações do Sistema Nacional de Educação e do custo aluno-qualidade (CAQi e CAQ), além de outras políticas previstas no Plano Nacional de Educação, a exemplo da efetivação da Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação, conforme o Decreto 8752 de 09 de maio de 2016 e da valorização salarial e da carreira dos profissionais da educação das metas 17 e 18 do PNE ambas ignoradas pelo MEC.
6) A BNCC em seu conceito está embutida a privatização da educação. Além disso, reduz o currículo das escolas públicas investindo principalmente na desprofissionalização dos educadores e educadoras e obviamente estimulando o mercado de livros, apostilas, métodos pedagógicos e de gestão escolar atrelados ao conceito de qualidade empresarial.
7) A BNCC não respeita a gestão democrática, porque ela não permitiu a presença e a participação da sociedade na etapa de construção e consolidação das propostas recolhidas através do site do MEC e não há nenhuma garantia de que o MEC irá acatar a qualquer eventual proposta de alteração que poderá ser sugerida ao texto através do CNE (Conselho Nacional de Educação).
8) Na última versão da BNCC os temas como identidade de gênero e diversidade sexual, que são extremamente importantes e sensíveis para a sociedade, hoje nas escolas são deixados de lado. Assim, o MEC apoia e empodera cada vez mais as forças conservadoras da sociedade.  Reafirmando o machismo e outras formas de intolerância contra grupos sociais ou de pessoas.
9) A BNCC restringe também o conceito de educação a conteúdos ministrados em sala de aula, desconsiderando o papel pedagógico dos funcionários da educação nos diversos espaços educativos da escola.
10) A proposta da BNCC quando propõe conteúdos mínimos coloca o trabalho dos professores no alvo dos retrocessos do governo golpista (contrarreforma trabalhista e a terceirização irrestrita), pois esses serão facilmente traduzidos para as cartilhas e os professores se tornarão meros instrutores.
11) Os conteúdos mínimos além de afetarem o trabalho docente também impactam na qualidade da formação dos estudantes, que recebendo um ensino mais restrito e específico nos conteúdos, se tornarão mão-de-obra barata a nível internacional, afastando qualquer aspiração por um ensino que impulsione o desenvolvimento econômico.

Portanto, o SINTE/SC se posiciona contrário à participação dos trabalhadores e trabalhadoras em educação da rede pública estadual de SC, nesse processo seletivo simplificado para seleção de profissionais da educação pública para participação no ciclo de seminários,  pois a  participação desses servirá apenas para legitimar aquilo que já foi definido de forma antidemocrática e com conteúdos, que visivelmente acarretará enormes prejuízos a educação Catarinense, sem contar esse processo poderá ser alterado a partir da eleição de novos governos tanto no âmbito Federal, quanto aqui no estado de Santa Catarina.

Pela valorização dos trabalhadores e trabalhadoras em Educação.

Contra a mercantilização e a privatização da Educação.

Pelo fim do apartheid educacional, em Santa Catarina e no Brasil.

DIGA NÃO À BNCC GOLPISTA!

CNTE: Da Ghama fala sobre a importância do enfrentamento e combate ao racismo

Paulo Da Ghama, ou Da Ghama, como é carinhosamente conhecido e reconhecido, é compositor, cantor, guitarrista e fundador do grupo de reggae mais famoso do Brasil na década de 90, o Cidade Negra. Há alguns anos, ele optou pela carreira solo e, à sólida carreira de artista, somou o engajamento na luta antirracista, utilizando a música para reafirmar a singularidade dos povos africanos representados pelos trabalhadores e trabalhadoras que vivem nos morros e favelas.
Durante o Encontro do Coletivo de Combate ao racismo, realizado nos dias 29 e 30/08 em Curitiba-PR, Da Ghama foi palestrante e debateu sobre a importância da implementação da Lei 10.639. Confira a breve entrevista.

P: Além de artista, você é militante. Pode nos contar um pouco sobre a sua trajetória?
R: Eu comecei muito cedo, ainda no início da minha carreira, mas não de forma institucional. O grupo Cidade Negra estava em formação quando conheci o MNU (Movimento Negro Unificado) e suas lideranças. Estamos falando de aproximadamente 25 anos, e só há 2 anos me filiei formalmente ao movimento. Mas os temas do movimento negro sempre estiveram comigo e a relação de amizade com toda a militância faz parte da minha formação e me ofereceu o caminho para escrever minha poesia.

P: Na sua visão, qual o papel dos educadores no enfrentamento e combate ao racismo?
R: O principal papel do educador e da educadora é limitar sobre a questão da Lei 10.639. Ela existir é uma vitória, mas ela tem que funcionar pra valer. Acredito que é fundamental insistir, batalhar e mostrar aos estudantes a importância dessa lei e o porquê dela existir.

P: E que mensagem você gostaria de deixar para o Coletivo de Combate ao Racismo da CNTE?
R: Minha mensagem para esse Coletivo maravilhoso, é que sigamos firmes, em frente, porque a luta é nossa, não devemos esmorecer. Precisamos da Educação para fazer valer nossa história brasileira, partindo das nossas raízes africanas!

SINTE/SC: Nota de repúdio sobre assédio sexual sofrido por professora em Guaramirim

O SINTE/SC repudia veemente a prática de assédio sexual e moral, nas escolas, ou em qualquer ambiente. Reafirmamos nosso combate contra essa violência sofrida pelas mulheres, nas constantes denúncias feitas pela entidade, no acompanhamento às vítimas, inclusive jurídico, e por ações de conscientização e esclarecimentos a categoria sobre tais práticas. Estamos distribuindo uma cartilha informativa sobre o tema, que deve chegar em todas as escolas do Estado. Também, no último dia 22/08, fundamos o Coletivo Estadual de Mulheres Antonieta de Barros, que vai atuar diretamente na luta pelos direitos das mulheres e pelo fim da violência e machismo nos espaços da educação catarinense.
Recentemente, um caso de assédio sexual praticado por um diretor a uma professora ACT, na Escola de Educação Básica São Pedro, em Guaramirim, veio à tona, mostrando, mais uma vez, a realidade vivida por muitas mulheres, num Estado que está entre os primeiros no ranking da violência contra as mulheres e estupros. Através de mensagens de whats app, o diretor assediava a professora, a convidava insistentemente para encontrá-lo, inclusive, dentro da escola, enquanto ela dava aula. Apesar da recusa, não satisfeito, ele ainda a ameaçou: “posso te dar o paraíso, ou o inferno”. Apavorada, e ao mesmo tempo encorajada a tomar uma atitude, a professora procurou o SINTE Regional de Jaraguá do Sul, que a atendeu e acompanhou para formalização da denúncia, através de Boletim de Ocorrência, com as provas da violência que vinha sofrendo, as mensagens enviadas pelo agressor.
O SINTE também encaminhou a denúncia à Gerência de Educação, que transferiu a professora de escola e instaurou processo administrativo contra o diretor. A decisão de dispensar o diretor do cargo foi publicada no Diário Oficial do Estado, na portaria P/2236 de 23 de agosto de 2018. Ele também foi afastado da escola por 60 dias.
Continuaremos atentos e ressaltamos que esta entidade está aberta ao acolhimento dessas mulheres, bem como à tomada das devidas medidas jurídicas, contra qualquer tipo de violência e intolerância. Não se calem, denunciem!

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

CNTE: Seminário sobre retrocessos da reforma do ensino médio e da BNCC será em novembro

Estão abertas, até 10 de outubro, as inscrições para o seminário “Retrocessos e Consequências da Reforma do Ensino Médio e da BNCC para a Educação Básica no Brasil”, que será realizado, nos dias 27 e 28 de novembro, no Hotel Nobile Downtown, em São Paulo (SP). O evento, promovido pela Internacional da Educação – IE, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e Friedrich-Ebert-Stiftung Brasil – FES Brasil, tem por objetivos denunciar a ação de governos e empresários que querem transformar as escolas públicas em mercado para compra de produtos e a ampliação dos lucros, e desenvolver a capacidade dos dirigentes sindicais, trabalhadores e trabalhadoras da educação, pais, mães e estudantes para resistirem aos retrocessos impostos pela mercantilização do ensino.
Para participar, as entidades afiliadas deverão indicar um representante cada. Os interessados precisam preencher o formulário abaixo, e enviá-lo para cnte@cnte.org.br :
O limite é de 50 vagas, no total.
Desde o VII Congresso Mundial, a IE Internacional da Educação ao constatar as investidas dos empresários e a expansão das empresas privadas nos estados nacionais e sistemas de ensino com o fim único de vender seus produtos e aumentar seus lucros, tem desenvolvido a campanha “Unamo-nos todos em defesa da Educação Pública”. Dentro da iniciativa, a CNTE realizou inúmeros atos, além de pesquisa acerca da realidade da privatização e da negação do direito à educação pública no Brasil. A FES, por sua vez, apoia ações na América Latina e em outros continentes, para contribuir com a reflexão acerca da temática.

Coletivo de Combate ao Racismo da CNTE planeja novas ações e defende a democracia

Vidas Negras importam! É com essa convicção que acontece em Curitiba-PR o Encontro do Coletivo de Combate ao Racismo da CNTE. As atividades tiveram inicio na manhã de ontem e se estendem até hoje, com espaços reservados na pauta para informes de cada estado, mas, principalmente, para planejamento das ações que serão levadas pela pasta no próximo período.
Para Iêda Leal, Secretária da pasta de Combate ao Racismo, responsável pelo encontro, a CNTE acerta muito quando encampa, com consistência, a questão do combate ao racismo nas bandeiras de luta, produzindo material e promovendo elementos que subsidiam o debate sobre o tema nas escolas de todo o Brasil. “Um encontro como esse é estratégico e baliza as ações nos estados. O pensar conjuntamente, o aprofundamento do estudo do fascículo editado pela CNTE, essa troca riquíssima de experiências, tudo isso nos instrumentaliza para a luta, mas também nos fortalece e anima para os enfrentamentos e para a resistência. O fato de estar acontecendo em Curitiba, é mais um marco na defesa da democracia”, avalia.
A Secretária Iêda também falou sobre os avanços obtidos pela pasta: “Temos ampliado a atuação da secretaria, estamos com representatividade de todos os estados e agora também com os Municipais, o fato de que vários sindicatos criarem secretarias específicas é um grande resultado. Outra conquista tem relação com o dia 20 de novembro que está ganhando corpo e hoje falamos em mês da consciência negra e não apenas em um dia!”, comemorou.
Apesar de apresentar algumas especificidades, muitos dos desafios são comuns aos estados. A implementação da lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas redes públicas e particulares da educação, por exemplo, é um desses desafios urgentes, inclusive para combater a violência infringida às religiões de matriz africana, que é um fato recorrente, com ataques aos terreiros e outros locais de reunião, muitas vezes praticados por agentes do estado que, ao invés de protegerem os cidadãos, se prestam a perseguir negros e negras. Medidas legais tem que ser tomadas para acabar com essa situação, mas a educação é, sem dúvida, a maior arma da luta antirracista.
O cantor e compositor Da Ghama, fundador do grupo musical Cidade Negra, foi o palestrante convidado e trouxe sua experiência de menino negro da periferia do Rio de Janeiro, que descobriu na arte uma forma de apoiar as questões sociais, artísticas e culturais. Ele defendeu a importância da resistência do movimento negro nos sindicatos da educação e da unidade da luta: “O movimento negro tem que ser unificado. Estados e municípios tem que estar muito unidos para reafirmar nossa história e nosso papel nessa sociedade”, defendeu. Ele ainda concedeu uma breve entrevista que será publicada brevemente no site da entidade.
Participam deste encontro 22 representantes de 15 entidades afiliadas à CNTE, sendo: AFUSE, APEOESP, APP/PR, CPERS, FETEMS, SINPRO/DF, SINPROJA/PE, SINTEAC, SINTESE, SINTE/PI, SINTE/RN, SINTE/SC, SINTEGO, SINTEP/MT e SINTERO.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Secretário de Assuntos Jurídicos e Trabalhistas do SINTE/SC, Robson Cristiano da Silva, fala sobre a atuação jurídica junto às Regionais:

CNTE: Confira a programação da 19ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública

A 19ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, tradicionalmente realizada no mês de abril, este ano será de 17 a 23 de setembro, às vésperas das eleições  de 7 de outubro.
Sob o tema “Pensar em educação é pensar no Brasil: nosso futuro depende do seu voto”, a Semana de Educação pretende realizar amplo diálogo com a sociedade, em especial com a comunidade escolar, acerca das principais demandas a serem atendidas pelos políticos eleitos para o próximo período que se encerra no ano do segundo centenário da independência do Brasil (2022).
Com o debate, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) espera chamar a atenção da sociedade para os problemas do país, e convida a todos/as para debater as plataformas dos candidatos aos diferentes cargos eletivos.

Confira a programação e participe:

sábado, 25 de agosto de 2018

Participação maciça na etapa de hoje do Curso de Formação SINTE/CNTE/UFFS

Durante todo o dia de hoje (25/08), foi realizada nova etapa do Curso de Formação SINTE/CNTE/UFFS, nas Regionais de Palmitos, São Miguel do Oeste, Xanxerê, Chapecó, São Lourenço do Oeste, Campos Novos, Joinville e Rio do Sul (Ibirama). A participação foi maciça, o que comprova, além do interesse pela formação sindical, a preocupação com a atual conjuntura.
O Secretário de Formação Política e Sindical do SINTE/SC, Evandro Accadrolli, acompanhou, pela manhã, as atividades do Programa de Formação de Profissionais da Educação Básica de Santa Catarina e Desafios Contemporâneos 2018, na Regional de Xanxerê. À tarde, Evandro participou das atividades desenvolvidas na Regional de Palmitos, onde Carlos Weinman abordou o Eixo II (Formação de Dirigentes), Módulo 01, sobre Filosofia e Política, especificamente, o Fascículo 01, com Fundamentos de Filosofia.
Na Regional de São Miguel do Oeste, foram tratados os Eixo I (Módulo 01 – História da Profissão Docente e a Luta Por Direitos), por Loricinei Orsolin, e Eixo III (Módulo 01 – Gestão de Entidade de Classe em Educação - Fascículo 02- Gestão Sindical), tendo Paulo Gonçalves como ministrante. A Secretária Adjunta de Organização do Oeste, Fabiana Foletto, acompanhou as atividades.
Na Regional de Xanxerê, a ministrante Lucineide Orsolin abordou o Eixo I, Módulo 01, sobre História da Profissão Docente e a Luta por Direitos, além do Fascículo 04, com Introdução à História do Movimento Sindical, e Fascículo 05, com destaque ao Movimento Sindical de Trabalhadores em Educação.
Na Regional de Chapecó, foram desenvolvidos os Eixo I (Módulo 01 – História da Profissão Docente E a Luta Por Direitos), tendo Antônio Luiz Miranda como ministrante, e Eixo II (Módulo 01 – Filosofia e Política), com Claudecir Santos (UFFS) como ministrante. A Secretária dos Aposentados e Assuntos Previdenciários do SINTE/SC, Alvete Pasin Bedin, acompanhou os trabalhos.
Na Regional de São Lourenço do Oeste, Nelso Lolatto abordou o Eixo I, Módulo 01, sobre História Profissão Docente e a Luta por Direitos.A Vice Coordenadora Estadual do SINTE/SC, Ilone Moriggi, acompanhou as atividades.
Na Regional de Campos Novos, o Secretário de Assuntos Jurídicos e Trabalhistas do SINTE/SC, Robson Cristiano da Silva, acompanhou as atividades sobre o Eixo II - Módulo 01 (Filosofia e Política), Fascículo 01, abordando Fundamentos de Filosofia. Cleiton Rocha Junior foi o ministrante.
Na Regional de Joinville, o ministrante Carlos Eduardo de Souza expôs sobre o Eixo II – Módulo 01 - Filosofia e Política. O Secretário Adjunto de Organização do Norte, Osvaldo de França, acompanhou as atividades.
Em Ibirama, Regional de Rio do Sul, quem acompanhou os trabalhos foi o Secretário Adjunto de Organização do Vale, Cassiano Antonio Marafon, Os estudos foram concentrados no Eixo II, Módulo 01, sobre Filosofia e Política, tendo José Roberto Paludo como ministrante.

Na Regional de Palmitos:

Na Regional de São Miguel do Oeste:
 

Na Regional de Xanxerê:
 

Na Regional de Chapecó:

Na Regional de São Lourenço do Oeste:
 
 

Na Regional de Campos Novos:
 

Na Regional de Joinville:
 

Na Regional de Rio do Sul (Ibirama):
 
 

Coordenadora Regional do SINTE de Palmitos, Elivane Secchi, dá boas-vindas aos participantes do Curso de Formação, e fala da importância do encontro:

 
 

Hoje tem nova etapa do Programa de Formação de Profissionais da Educação Básica de Santa Catarina e Desafios Contemporâneos 2018


Na Regional de Palmitos, Carlos Weinman aborda o Eixo II (Formação de Dirigentes), Módulo 01, que trata sobre Filosofia e Política, especificamente, o Fascículo 01, com Fundamentos de Filosofia:


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Nova etapa do Curso de Formação SINTE/CNTE/UFFS será neste sábado em oito Regionais do SINTE/SC

Neste sábado (25/08), será realizada nova etapa do Curso de Formação SINTE/CNTE/UFFS. As atividades acontecerão em oito Regionais do SINTE/SC, inclusive, na Regional do SINTE de Palmitos.
Conforme o Secretário de Formação Política e Sindical do SINTE/SC, Evandro Accadrolli, “uma intensa agenda está sendo desenvolvida, buscando despertar as lideranças para a necessidade de serem estabelecidos processos permanentes de formação político-sindical e educacional, junto aos trabalhadores e trabalhadoras em educação”. Amanhã, acontecerão encontros do Programa de Formação de Profissionais da Educação Básica de Santa Catarina e Desafios Contemporâneos 2018, nas Regionais:

- Palmitos: Eixo II – Módulo 01 – Filosofia e Política - Fascículo 01- Fundamentos de Filosofia

- São Miguel do Oeste: Eixo I - Módulo 01 – História Da Profissão Docente e a Luta Por Direitos - Eixo III - Módulo 01 – Gestão de Entidade de Classe em Educação - Fascículo 02- Gestão Sindical.

- Xanxerê: Eixo I - Módulo 01 – História da Profissão Docente e a Luta por Direitos - Fascículo 04- Introdução à História do Movimento Sindical - Fascículo 05- Movimento Sindical de Trabalhadores Em Educação - Referenciais subsidiar Estudo:Texto: 1, 2, 3.

- Chapecó: Eixo I - Módulo 01 – História da Profissão Docente E a Luta Por Direitos – Eixo II - Módulo 01 – Filosofia e Política.

- São Lourenço do Oeste: Eixo I - Módulo 01 – História Profissão Docente e a Luta por Direitos.

- Campos Novos: Eixo II - Módulo 01 – Filosofia e Política - Fascículo 01- Fundamentos de Filosofia.

- Joinville: Eixo II – Módulo 01 - Filosofia E Política.

- Rio do Sul/Ibirama: Eixo II - Módulo 01 – Filosofia E Política. 

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

SINTE/SC tem agora Coletivo Estadual de Mulheres

Hoje (22/08) à tarde, durante encontro de lideranças de todas as Regionais do SINTE/SC, na Capital, foi criado o Coletivo Estadual de Mulheres do Sindicato. O Coletivo nasce com objetivos definidos:
- Reunir as mulheres da categoria para debater e construir ações de afirmação da mulher no movimento sindical e na sociedade;
- Discutir questões de gênero e relações de trabalho no âmbito da educação;
- Inserir um olhar de gênero nas atividades do Sindicato, e estimular a participação das professoras na entidade sindical;
- Empoderar as educadoras, para que possam resistir aos ataques praticados contra o magistério, e, principalmente, contra as mulheres trabalhadoras do magistério;
- Enfrentar o avanço de projetos que visam proibir o ensino de gênero nas escolas da rede pública.
O encontro para criação do Coletivo Estadual de Mulheres do SINTE/SC reuniu, além de três representantes de cada Regional do Sindicato, Isis Tavares Neves, Secretária de Relações de Gênero da CNTE; Tânia Slongo, da Marcha Mundial de Mulheres/SC; e Marcilei Vignatti, professora da Unochapecó e vereadora de Chapecó. Da Regional do SINTE de Palmitos, participaram do encontro, Elivane Secchi, Miriam Mônica Zart Herbert e Lucineide Orsolin.
Após intensos debates, com manifestações de todas as participantes, foram organizados grupos de trabalho. No final da tarde, houve Plenária Deliberativa, quando, então, foi formalmente criado o Coletivo Estadual de Mulheres do SINTE/SC, o qual, a partir de agora, passa a fazer parte das ações do Sindicato.