"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é 'muito', para ser insignificante". Charles Chaplin.



sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Comunidade Acadêmica da UFFS de Chapecó realiza manifestação de repúdio pela nomeação de Reitor

A comunidade acadêmica da Universidade Federal Fronteira Sul - Campi Chapecó – está realizando, agora à noite, manifestação de repúdio à nomeação de Marcelo Recktenvald à reitoria da UFFS. Durante o ato, já foi aprovada ocupação do Campi pelos acadêmicos. De acordo com o Portal Desacato, “O então reitor da Universidade Federal Fronteira Sul, UFFS, Jaime Giolo, está deixando a Reitoria, após Jair Bolsonaro nomear o terceiro colocado na consulta pública. O Decreto, publicado no Diário Oficial da União, coloca o professor Marcelo Recktenvald para o mandato de quatro anos. A UFFS é a quinta Universidade que sofre intervenção do governo”.
Tão logo tomaram conhecimento da publicação no Diário Oficial da União, os acadêmicos da UFFS de Chapecó se mobilizaram, para realizarem o grande manifesto, que acontece no Campi. A ocupação deve começar hoje à noite.

 

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

CUT-SC: CUTistas do Sul debatem sobre futuro do projeto político-organizativo da CUT

Mais de 80 dirigentes de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul se reuniram no dia que a CUT completou 36 anos para debater sobre os desafios para a organização sindical da central

Cerca de 80 dirigentes CUTIstas dos três estados do Sul estiveram reunidos durante esta quarta-feira, 28 de setembro, na Escola Sul, para o seminário que discutiu sobre os desafios para a atualização do projeto político-organizativo da CUT. O evento também foi uma comemoração aos 36 anos de fundação da central, celebrado no mesmo dia.  A mística de abertura relembrou algumas campanhas que a CUT realizou durante essas mais três décadas de história.
O seminário contou com a participação do Coordenador-Técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) da área de Educação e Comunicação, Fausto Augusto Júnior, e dos presidentes das três CUTs estaduais da região Sul. Fausto falou um pouco sobre o cenário que vivemos e os desafios impostos para o movimento sindical “Este modelo industrial está em dissolução e nos coloca grandes desafios. Toda nossa origem sindical é baseada em setores e categorias, uma organização que já está desatualizada para essa nova realidade”. Ele disse que é preciso olhar para a história do movimento sindical para enfrentar os desafios de agora “Precisamos entender qual o modelo sindical vai dar conta dessa nova organização do mercado de trabalho. Eu sou otimista e acredito que o movimento sindical não vai acabar, porque enquanto existir trabalhadores explorados terá alguma organização para defende-los. A pergunta é se será a nossa organização ou outra”.
O coordenador-técnico do Dieese ainda advertiu para a importância de mantermos a CUT forte em um momento de ataques como este que vivemos, relembrando que a formação da central foi uma luta de todos os trabalhadores e trabalhadoras que queriam uma entidade com capacidade para liderar a organização de todos os sindicatos do país em torno de uma mesma ideia. “Hoje, com a reforma trabalhista e a diminuição de recursos sindicatos, a primeira coisa que muitas entidades fazem é cortar o repasse para a central. Se não cuidarmos, vamos destruir a CUT, que foi construída após tanta luta, e irão sobrar apenas as organizações por categoria”.
Na parte da tarde, os participantes se dividiram em grupos e construíram alternativas para o projeto político-organizativo da CUT, que passaram por debates como a ampliação da representação sindical, o fortalecimento do trabalho de base, a busca pela unidade das lutas das categorias e por novas formas de financiamento.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Assista: Conversando com a Base recebe Heleno Araújo, presidente da CNTE

Alesc protagoniza debate sobre o resgate da ciência nas escolas


Lideranças do SINTE/SC participam do evento

Texto: Alessandro Bonassoli/AGÊNCIA AL

Iniciativa da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, o Seminário Catarinense Escola é Lugar de Ciência começou na manhã desta segunda-feira (26). Mais de 500 professores e pesquisadores vieram à capital para debater o papel da escola ao longo da história e na sociedade atual para garantir a formação científica de qualidade e continuada na rede de ensino básico do Estado.
Presidente da comissão, a deputada Luciane Carminatti (PT) comentou que há uma preocupação com o que ela qualifica como um “desmonte da figura do professor”. Segundo ela, quem ensina é autoridade, estuda e faz uma universidade. “A maioria já está com especialização, trabalhando em uma carreira de mestrado e doutorado. E, muitas vezes, todo esse conhecimento acumulado, esse saber científico é ignorado”, argumentou.
De acordo com a parlamentar, outro ponto que integra as duas palestras e uma mesa-redonda, que pautam a programação do evento até o fim da tarde de hoje, é reafirmar o quanto a escola precisa também avançar do ponto de vista da ciência. “Estamos falando nas áreas humanas, linguagens, exatas e da natureza. Ou seja, todo o arcabouço do conhecimento humano, que precisa ser garantido na escola, mas não da forma tradicional, em forma conteudista apenas. O que a gente precisa garantir na escola para ter qualidade são os princípios do conhecimento científico, que é a investigação, a pesquisa, a dúvida, o pluralismo. Categorias que se trabalham com os conceitos de permanência e mudança, singular e plural. Temos que entrar na educação básica com a ciência mais propriamente dita. E esse seminário é um pontapé inicial para que a gente possa avançar nesse entendimento”, comentou.
A expectativa é de que muitas propostas sejam colhidas no sentido de fortalecer as premissas do seminário. A deputada afirmou que o colegiado que preside vai assumir e protagonizar, junto com a Secretaria de Estado, as duas universidades federais, a Udesc, o Sistema Acafe, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a rede de institutos federais e a Federação Catarinense dos Municípios (Fecam), a criação de um grupo de trabalho para levar adiante os encaminhamentos do evento. A ideia é ampliar para todas as regiões a discussão de como estimular o conhecimento crítico, científico e que, de fato, mude a realidade da escola pública. Até por causa das fortes manifestações do setor para que o seminário seja realizado no interior. De acordo com ela, já há solicitações das regiões Sul, Oeste e do Planalto Norte, além da discussão para que a Alesc crie uma Frente Parlamentar em Defesa da Ciência na Escola.
Doutor em Educação pela PUC-SP e professor das universidades federal e estadual do Rio de Janeiro, Gaudêncio Frigotto abriu a programação debatendo “A Escola e a Sociedade Contemporânea”. Pouco antes do início das atividades ele elogiou a iniciativa do Parlamento catarinense. “Santa Catarina tem características interessantes e isso aqui pode ser um estopim de idéias. Gostaria que fosse multiplicado”, explicou. Para o educador, a ciência sempre se faz no debate, no dissenso qualificado. “E nós vivemos um tempo, no mundo, bastante regressivo, do ponto de vista da escola. Temos que repensar a escola no seu papel de ciência, da diversidade, até porque estamos em uma sociedade muito polarizada, estúpida e idiotamente polarizada”, concluiu.
 
 
 

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

CNTE: Moção de repúdio à extinção dos comitês e órgãos colegiados pela ministra Damares Alves

Esta segunda-feira (19/8) registrou mais uma atrocidade deste governo. A Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, extinguiu em uma única canetada, seis comitês de sua pasta ministerial, órgãos colegiados de consulta e deliberação social que atuam no acompanhamento e avaliação de políticas públicas de diversos setores e que, via de regra, contam com a participação da sociedade civil. Dentre os comitês atingidos, o Ministério que se arvora, entre outras atribuições, em ser um espaço institucional e governamental de defesa dos direitos humanos, põe fim ao Comitê de Gênero e ao Comitê de Diversidade e Inclusão.
É estarrecedor que um país que registra tantas mortes e assassinatos da população LGBT e de mulheres, diuturnamente e de forma tão recorrente, desconsidere esses graves problemas sociais que enfrentamos no Brasil e, de forma sorrateira, extinga espaços de diálogo social em que as políticas de enfrentamento a essas questões eram dadas. Essa ameaça de extinção dos conselhos não é nova neste governo: ainda no mês de abril, o governo Bolsonaro editou um Decreto Presidencial estabelecendo regras, diretrizes e limitações a estes conselhos, já indicando, à época, a extinção de vários desses espaços. A novidade agora fica por conta da mentira de Damares, o que fere, portanto, o próprio Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal: em interpelação feita em junho deste ano pelo Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, a ministra Damares garantiu à procuradora Deborah Duprat a permanência de todos os colegiados vinculados à sua pasta.
A ministra Damares não sustentou, mais uma vez, a sua palavra, à imagem e semelhança de seu chefe. Já se desconfiava de sua integridade moral e de sua sanidade mental em decorrência dos vários absurdos propalados pela ministra. Ela é a ministra que virou anedota nacional e internacionalmente quando foram divulgadas falas suas em que ela teria visto Jesus em uma goiabeira (!!). Também é dela a formulação de que mulheres são estupradas no país porque não usam calcinhas (!!). Não se pode mesmo esperar nada de uma ministra de Estado que se coloca dessa maneira! É uma completa indigência intelectual e moral a que estamos todos/as submetidos/as nos tempos em que se passam no Brasil! Tentar usar argumentos racionais com pessoas desse tipo implica, minimamente, chafurdar na lama de seus impropérios. Mas o que se espera de um agente público, até por força de lei, é que não minta sobre os seus atos, que devem ser sempre transparentes. E quando sequer a palavra de uma pessoa se sustenta, não sobra mais nada a ser considerado.
Os/as educadores/as brasileiros/as repudiam mais esse ataque de um governo que fere de morte a nossa democracia! Trata-se de um governo misógino, racista e homofóbico em suas políticas. É um governo que envergonha a todos/as! E contra ele travamos sempre o bom combate! Eles entrarão todos para o lixo da História! Não sairemos das ruas e tampouco dos espaços em que ainda temos voz, nacional e internacionalmente, para denunciar os absurdos a que os/as brasileiros/as estão submetidos/as.

Brasília, 20 de agosto de 2019
Direção Executiva da CNTE

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

CNTE: O sucesso do dia 13 de agosto deve nos indicar o avanço da luta e da esperança e nossas entidades devem se manter em permanente mobilização

O calendário aprovado pela CNTE, ainda no mês de junho, quando o nosso Conselho Nacional de Entidades aprovou a indicação do dia 13 de agosto como um dia nacional de paralização da educação, mostrou-se mais uma vez acertado. Após o anúncio dessa data, várias outras entidades educacionais, sindicais e acadêmicas, da educação básica e superior, passaram a acompanhar o indicativo do dia 13. E o que se viu foi uma importante demonstração de unidade do campo educacional brasileiro, ciente dos ataques diuturnos contra a educação pública perpetrados pelo atual governo federal.
O sucesso da mobilização nacional deveu-se, em primeiro lugar, à nossa organização política e sindical que conseguiu construir no Brasil sindicatos de educadores fortes e atuantes. O diálogo construído entre todos os segmentos educacionais brasileiros canalizou para uma ação unitária de amplos e expressivos segmentos dos trabalhadores e trabalhadoras em educação do Brasil. O sucesso foi estrondoso!
Pela primeira vez, esses atos e manifestações que cobriram o país de norte a sul foram registrados e tabulados a partir de uma ação direta de nossas própria entidades. Em uma experiência pioneira para a CNTE, fechamos uma parceria que já tinha se mostrado importante na greve geral do dia 14 de junho: um mapa interativo e construído em tempo real foi alimentado com todos os atos que ocorreram pelo Brasil afora. A iniciativa surgida através de um instrumento desenvolvido por Marcelo Zelic, membro da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo, ganhou corpo quando a CUT, a CNTE e a UNE se somaram à iniciativa, que deu a projeção exata do tamanho de nossas manifestações: o dia 13 de agosto contou com a realização de atos em 212 cidades brasileiras, e em quase 70% desse universo com registro da imprensa local ou das redes sociais.
Para se ter uma ideia do sucesso de nossas manifestações, das 41 cidades brasileiras que contam com mais de 500 mil habitantes, somente em 10 não ocorreram atos ou manifestações. Nosso dia 13, construído por todos os educadores e educadoras do país, marcou a realização de manifestações e atos em municípios que representam mais de 40% do país em número de habitantes. Mais de 100 mil visualizações! É poderosa a capilaridade de nossas ações políticas!
E justamente por isso não devemos ceder em nada e tampouco esmorecer nossas ações. A luta continua e nossa mobilização deve ser permanente! A orientação agora é estimular o debate sobre o financiamento da educação básica com a nossa categoria, em nossos locais de trabalho e nas escolas de todo o país, além de fomentar esse debate com a própria comunidade escolar.
Na semana do dia 1 a 7 de setembro devemos assumir o mote “Em defesa da soberania nacional e contra o desgoverno Bolsonaro” e realizarmos aulas públicas em locais de grande concentração popular. Devemos também nos somar massivamente às atividades do Grito dos Excluídos, que acontece no dia 07 de setembro em todo o país. A luta está apenas começando! Juntos derrotaremos esse governo que só nos ataca!

Brasília, 16 de agosto de 2019

Direção Executiva da CNTE

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

SINTE/SC: Comandante Moisés está fora da Lei

Enquanto a arrecadação do estado cresceu 11% nos últimos 7 meses (cerca de R$ 1,6 bilhão) o governo Moisés se recusa a reconhecer o reajuste anual do Piso Nacional do Magistério na carreira, permanecendo na ilegalidade e em dívida com o magistério catarinense.  Sem qualquer justificativa, o comandante Moisés continua negando o direito da categoria e o diálogo com o SINTE/SC, que inúmeras vezes tem cobrado do governo uma atitude positiva.
Desrespeitando a Lei do Piso, o comandante Moisés está FORA DA LEI, desvalorizando o magistério ao negar diálogo para construção de um novo Plano de Carreira que de fato valorize os(as) profissionais; e ainda humilha todos os servidores ofertando um vale alimentação de R$ 12, valor que não cobre o almoço, o que faz muitos professores se alimentarem mal. Esse valor esdrúxulo, contribui para o adoecimento da categoria.
Essa realidade vivida pelos trabalhadores da educação é incompatível com um estado que arrecadou quase R$ 15,5 bilhões apenas nos 7 primeiros meses do ano! Um estado governado por políticos que não respeitam o mínimo constitucional da educação, o que já provocou um prejuízo de mais de R$ 7 bilhões para a educação catarinense nos últimos anos.
Enquanto o Piso Nacional do Magistério previsto na Lei 11.738/2008 está em R$ 2.557,74, o menor salário da categoria do magistério catarinense é R$ 2.517,09.

MOISÉS, não seja FORA DA LEI. Pague o PISO!

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Tsunami da Educação tomou conta da praça e da avenida de Chapecó ontem (13/08) à noite

Lideranças da Executiva Estadual do SINTE/SC e da Regional de Palmitos participaram da importante mobilização, juntamente com trabalhadoras e trabalhadores em educação, estudantes e universitários de Chapecó.

Ontem (13/08), a noite foi realmente histórica, com a organização do #tsunamidaeducação, na praça central de Chapecó. Trabalhadoras e trabalhadores em educação reuniram-se, juntamente com estudantes e universitários, com faixas, cartazes e palavras de ordem, contra os cortes na educação, a reforma da previdência e demais medidas do (des)governo de Bolsonaro, que vem retirando direitos conquistados nas lutas dos sindicatos e movimentos sociais. O ato iniciou na Praça Coronel Bertaso, encerrando com passeata pela avenida Getúlio Vargas.
Participaram a mobilização, em Chapecó, a Secretária de Políticas Sociais do SINTE/SC, Elivane Secchi, o Secretário de AEs, ATPs, Especialistas em Assuntos Educacionais, Consultores e Funcionários do SINTE/SC, Evandro Accadrolli, a Diretora de Organização da Coordenação Regional do SINTE de Palmitos, Heidi Collishonn Biehl, que falaram sobre a atual conjuntura e importância da luta em defesa dos direitos conquistados:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

SINTE/SC convoca magistério para amanhã 13 de agosto - Dia de Paralisação Nacional da Educação

Todos os estados e o Distrito Federal estarão mobilizados no próximo dia 13 na Paralisação Nacional contra os desmontes na Educação e em defesa do direito à aposentadoria e das garantias sociais, convocada pela CNTE conjuntamente com entidades sindicais e movimentos sociais. Haverá atos nas 27 capitais, além de cidades do interior. A Paralisação terá, entre outras pautas, os recentes cortes no orçamento do Ministério da Educação promovidos pelo governo Jair Bolsonaro. Universidades e Institutos Federais estão entre os mais afetados, mas a educação básica também está ameaçada. Um novo bloqueio no orçamento do MEC no valor de R$ 348 milhões, divulgado nesta quarta-feira (7/8), afetará a compra e a distribuição de centenas livros didáticos que atenderiam crianças do ensino fundamental de todo o país.
Por isso o SINTE/SC convoca as trabalhadoras e trabalhadores da educação para paralisar e participar dos atos em sua cidade ou região. Informe-se na sua Regional do SINTE.

Confira os atos em SC:

Coordenador Estadual do SINTE/SC, Luiz Carlos Vieira: Especial 13 de agosto, Dia de Paralisação Nacional da Educação

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Empossada a Executiva Estadual do SINTE/SC

Lideranças da Regional do SINTE de Palmitos participam do evento.
Agora há pouco, foi empossada a Executiva Estadual do SINTE/SC. Em solenidade realizada em Florianópolis, o Coordenador Estadual do SINTE/SC, Luiz Carlos Vieira, destacou a importância da união de todos/as os/as trabalhadores e trabalhadoras, “nas lutas que teremos, diante desse caos em que nos encontramos”. Vieira pediu a participação de todos/as, de cada um e cada uma, para que o SINTE continue símbolo de resistência e luta, para mais conquistas. Em seguida, o Coordenador Estadual empossado chamou todos/as os/as Coordenadores e Coordenadoras das Regionais, para assumirem com ele a mobilização de toda a categoria. O Presidente da CNTE, Heleno Araújo, participou do evento, destacando a importância do trabalho do Sindicato e cumprimentando os dirigentes.