Vivemos, mais uma vez, um momento de inquietação, no País, e a ameaça ao Estado Democrático de Direito é uma possibilidade real. Esta turbulência política tem preocupado a todos/as os/as que lutaram pela democracia e o desenvolvimento, com inclusão e igualdade sociais. A luta contra a corrupção é uma necessidade constante, no Brasil, ou em qualquer outro País. Ela precisa ser combatida sem trégua, pois compromete a vida de milhões de pessoas, promove desemprego e rebaixa a renda da classe trabalhadora, um problema moral que atinge a todos/as.
Sabemos que não há justiça e ordem sociais que se sustentem, com ilegalidades e omissões de instituições e agentes públicos. Isso fomenta o fascismo, que se expressa pela violência física, agressões verbais e intolerância. Lamentavelmente, isto já é sentido em grande escala, no País. O que está em jogo, neste momento, não é a defesa do governo, ou de partidos. Trata-se de defender a democracia, que corre sério risco. A ofensiva conservadora que está em curso tem como objetivo atacar os direitos dos/as trabalhadores/as, na mesma linha adotada pelo governo Colombo, que propõe, por exemplo, o fim da estabilidade dos/as servidores/as públicos, o fim dos triênios e licença prêmio, por considerá-los privilégios.
O SINTE/SC sempre defendeu, e sempre defenderá, a democracia tão duramente conquistada. Não podemos permitir que retrocessos aconteçam. Sempre que formos conclamados a participar de atos em defesa dos direitos dos/as trabalhadores/as, o faremos, pois este é o papel do Sindicato. Não permitiremos que grupos, ou pessoas inescrupulosas, se aproveitem do momento delicado que o País vive, e usem o nome da entidade, para propagar inverdades e informações distorcidas, com o intuito de confundir a sociedade e a categoria sobre as atividades que desenvolvemos.
Após estabelecer o caos nas escolas, ao invés de resolver a situação, Colombo colocou em campo sua tropa de choque das SDRs e direções de escolas para atacar sistematicamente a maior entidade sindical de Santa Catarina, que luta contra seus desmandos. O SINTE/SC nunca se curvou, e não será agora que se curvará, aos ataques reacionários de nenhum governo, muito menos a tentativas baixas de destruir o Sindicato. Continuaremos na luta, mantendo nossa liberdade e autonomia.
Nossa pauta, para o dia 31 de março, é muito clara:
- Contra a reforma fiscal.
- Contra a privatização da educação.
- Não, às organizações sociais (OSs).
- Não, à militarização das escolas.
- Contra a reforma da Previdência.
- Não, ao fim da aposentadoria especial dos/as professores/as.
- Não, ao aumento da idade para aposentadoria.
- Não, a mesma idade à aposentadoria de homens e mulheres.
- Contra o fim da estabilidade dos/as servidores/as públicos.
- Pela manutenção dos direitos conquistados pelos/as trabalhadores/as do serviço público.
- Em defesa de uma escola inclusiva, pública de qualidade para todos/as.
Abaixo, os reais Inimigos da Educação em SC, estes que não aceitaram ter seus rostos espalhados pelo Estado, com a verdade estampada, e resolveram atacar o SINTE/SC:
Sabemos que não há justiça e ordem sociais que se sustentem, com ilegalidades e omissões de instituições e agentes públicos. Isso fomenta o fascismo, que se expressa pela violência física, agressões verbais e intolerância. Lamentavelmente, isto já é sentido em grande escala, no País. O que está em jogo, neste momento, não é a defesa do governo, ou de partidos. Trata-se de defender a democracia, que corre sério risco. A ofensiva conservadora que está em curso tem como objetivo atacar os direitos dos/as trabalhadores/as, na mesma linha adotada pelo governo Colombo, que propõe, por exemplo, o fim da estabilidade dos/as servidores/as públicos, o fim dos triênios e licença prêmio, por considerá-los privilégios.
O SINTE/SC sempre defendeu, e sempre defenderá, a democracia tão duramente conquistada. Não podemos permitir que retrocessos aconteçam. Sempre que formos conclamados a participar de atos em defesa dos direitos dos/as trabalhadores/as, o faremos, pois este é o papel do Sindicato. Não permitiremos que grupos, ou pessoas inescrupulosas, se aproveitem do momento delicado que o País vive, e usem o nome da entidade, para propagar inverdades e informações distorcidas, com o intuito de confundir a sociedade e a categoria sobre as atividades que desenvolvemos.
Após estabelecer o caos nas escolas, ao invés de resolver a situação, Colombo colocou em campo sua tropa de choque das SDRs e direções de escolas para atacar sistematicamente a maior entidade sindical de Santa Catarina, que luta contra seus desmandos. O SINTE/SC nunca se curvou, e não será agora que se curvará, aos ataques reacionários de nenhum governo, muito menos a tentativas baixas de destruir o Sindicato. Continuaremos na luta, mantendo nossa liberdade e autonomia.
Nossa pauta, para o dia 31 de março, é muito clara:
- Contra a reforma fiscal.
- Contra a privatização da educação.
- Não, às organizações sociais (OSs).
- Não, à militarização das escolas.
- Contra a reforma da Previdência.
- Não, ao fim da aposentadoria especial dos/as professores/as.
- Não, ao aumento da idade para aposentadoria.
- Não, a mesma idade à aposentadoria de homens e mulheres.
- Contra o fim da estabilidade dos/as servidores/as públicos.
- Pela manutenção dos direitos conquistados pelos/as trabalhadores/as do serviço público.
- Em defesa de uma escola inclusiva, pública de qualidade para todos/as.
Abaixo, os reais Inimigos da Educação em SC, estes que não aceitaram ter seus rostos espalhados pelo Estado, com a verdade estampada, e resolveram atacar o SINTE/SC:
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