Um século separa a Revolução Russa de 1917 e o ano de 2017. Cem anos de avanços e retrocessos nos direitos e conquistas alcançadas pelas mulheres. A revolução empreendida no início do século 20 foi um marco para o movimento feminista, mas nem tudo são flores. Uma coisa é adotar mudanças, outra é mantê-las.
“Os direitos adquiridos pelas mulheres na Revolução Russa não duraram muito. O ufanismo do início foi logo abandonado pela regressão de direitos, tais como aborto e divórcio, e a crescente propaganda em torno do heroísmo das mulheres com muitos filhos”, avalia a doutora pela Université Paris III, professora Tânia Navarro Swain. Leia a Revista Mátria 2017:
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