"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é 'muito', para ser insignificante". Charles Chaplin.



terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Centrais sindicais contra a reforma da Previdência

CUT, CTB, Força, UGT, Nova Central e CSB estarão juntas no Dia Nacional de Paralisações, Mobilização e Luta contra a Reforma da Previdencia, em 15 de março

(Texto: Marize Muniz/CUT)
Em reunião realizada nesta segunda-feira, 13, em São Paulo, presidentes e secretários da CUT, CTB, Força, UGT, Nova Central Sindical e CSB decidiram convocar os/as trabalhadores/as e toda a sociedade para um Dia Nacional de Paralisações, Mobilização e Luta Contra a reforma da Previdência, em 15 de março.
Outra decisão importante é o mote que unifica as centrais: NENHUM DIREITO A MENOS.
Várias ações serão realizadas em conjunto para impedir que os deputados aprovem a Proposta de Emenda Constitucional – PEC nº 287 -, que inviabiliza tanto a concessão de benefícios que representa, na prática, o fim da aposentadoria para milhões de brasileiros. Nos próximos dias, as centrais farão manifestações nos aeroportos e nas bases eleitorais dos deputados.
Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, os atos conjuntos das principais centrais sindicais contra a reforma da Previdência são muito importantes porque “a unidade de luta é fundamental contra este que é o maior ataque aos direitos dos trabalhadores”.
Vagner acredita que, juntas, as centrais têm mais chance de barrar essa medida do golpista Temer que, mais do que uma reforma é uma tentativa de acabar com a aposentadoria.
“É preciso organizar a sociedade brasileira, alertar as pessoas sobre o real objetivo das mudanças que afetam toda a classe trabalhadora. Temos de unir o Brasil inteiro em uma luta diária e robusta contra todos que pretendem aprovar essa injustiça”, concluiu Vagner.

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