Em meio á pandemia de Covid-19, os governos federal e estadual atacam, constantemente, trabalhadoras e trabalhadores em educação. Para a categoria, esses tempos de insegurança pedem mais união, mobilização e luta.
Quanto mais difíceis os tempos da educação pública, mais nos cabe refletir e agir sobre o legado de Paulo Freire, que escreveu: “É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo…”.
Última entrevista de Paulo Freire - 17 de abril de 1997
Primeira parte:
Segunda e última parte:
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