"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é 'muito', para ser insignificante". Charles Chaplin.



sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Resgatando o simples em nossas vidas: Vamos comer comida?

Pode parecer estranho uma pergunta como esta, mas chegamos a uma era em que um gesto tão simples e inato, quanto o de alimentar-se, virou sinônimo de angústias, dúvidas e confusões, em casa e na escola. Não há o que sofisticarmos, com conceitos bioquímicos e fisiológicos complexos. Há que lembrarmos que comida é o que a natureza nos deu, como um dos pilares de sustentação da nossa existência. E que nosso corpo, enquanto um ser vivo constituído de trilhões de células, que usam como matéria prima as substâncias presentes nos alimentos, precisa de comida, e não coisas comestíveis, cheias de alegações duvidosas.
Se focarmos na complexidade, seremos capazes de achar que algo cheio de coisas sintéticas, que vem em uma embalagem colorida, pode ser mais importante do que ingerir uma simples fruta. E assim vamos caindo na armadilha do consumismo, das ‘invenções de necessidades’, no conceito do ‘isso é fundamental para você’. Falamos em longevidade, no mundo atual, porém, se não modificarmos agora o que estamos ingerindo, e, principalmente, a forma como nossas crianças estão sendo alimentadas, talvez tenhamos que rever essa perspectiva.
É sobre tudo isso, e mais um pouco, que fala a nutricionista Luciana Ayer:

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